Nessas últimas semanas coloquei uma idéia na cabeça que acho que não vai sair tão cedo: Intercâmbio. Coloquei na minha mente a idéia de que tenho que sair do país, melhorar o meu inglês lá fora, ficar mais perto do futebol americano, conseguir (um pouco) de independência. Imaginei que é isso que preciso fazer agora, já que não estou trabalhando e entrei bem novo na faculdade.
Mas como tudo, tem seus prós e contras.
Acho que sair do país é uma ótima idéia, já que o dólar está, relativamente, baixo e que ficar seis meses fora é algo que não tem preço (ter, até tem, e é bem alto por sinal). Já tenho experiência fora do país, sendo que morei dois anos na Alemanha, mas agora é diferente: vou só eu. Sem meus pais e sem meu irmão, longe deles por um tempo, me tornando mais independente, mais livre. Vou sentir saudades? Sim, com certeza. Principalmente dos amigos que ficarão aqui e que provavelmente terminarão a faculdade antes que eu (já que vou ter que trancá-la por um ano).
Quero dizer que é só uma idéia, sem nada concretizado ainda, mas não se assustem se um dia eu chegar falando que estou indo embora pro Canadá, por exemplo.
Como dizia a Dona Anna, minha vó, "esse aí vai voar longe".
29 de setembro de 2009
15 de setembro de 2009
Football!
Faz mais de um mês que não posto aqui e a razão se chama preguiça. E não só isso. Acho que estava sem vontade de escrever baboseiras, mas essa vontade voltou! O blog está de volta!
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Ontem eu tive que postar no blog da minha sala da PUC sobre algo relacionado à esportes. Na hora me veio a cabeça: Vou falar sobre futebol americano! Obviamente o meu post lá foi muito mais técnico e explicativo do que apaixonado, porque lá não é o lugar correto pra falar da minha paixão sobre "football".
É difícil explicar como se joga o futebol americano por um post, por isso nem vou tentar, mas quem quiser saber mais venha assistir um dos meus jogos ou a gente sai um dia pra assistir um jogo e eu explico pelo menos o básico.
Até agora não sei como começou essa paixão pelo football, mas acho que tem algo a ver com as fascinantes pancadas e toda a inteligência por trás do jogo. Quando vi um jogo pela primeira vez, em 2003 se não me engano, não consegui entender absolutamente nada e achei que era na verdade um jogo onde todos se batiam sem alguma parte tática. Não podia estar mais errado. Quando comecei a assistir a NFL em 2006 comecei a entender o jogo e simplesmente não consegui mais parar. Como diz o Paulo Antunes, comentarista da ESPN: "O futebol americano é um jogo viciante".
Aí eu comecei a jogar e nunca mais consegui parar de pensar em tackles, interceptações e TDs. Nas semanas em que eu tenho jogo a única coisa em que eu consigo pensar é que no domingo eu vou estar vestinda a camisa do meu time e jogando o meu esporte preferido! No sábado então é praticamente impossível dormir de tão nervoso que eu fico.
Fazia tempo que eu não arranjava algo que me trouxesse tanta força de vontade. Estou fazendo até academia com a finalidade de ganhar corpo pra jogar tackle no ano que vem. Tenho até intenções de fazer intercâmbio pra poder jogar futebol americano, seja nos EUA ou no Canadá.
Um dia eu ainda vou jogar com shoulder pad e capacete e dar as porradas que eu vi na TV, com certeza!
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Ontem eu tive que postar no blog da minha sala da PUC sobre algo relacionado à esportes. Na hora me veio a cabeça: Vou falar sobre futebol americano! Obviamente o meu post lá foi muito mais técnico e explicativo do que apaixonado, porque lá não é o lugar correto pra falar da minha paixão sobre "football".
É difícil explicar como se joga o futebol americano por um post, por isso nem vou tentar, mas quem quiser saber mais venha assistir um dos meus jogos ou a gente sai um dia pra assistir um jogo e eu explico pelo menos o básico.
Até agora não sei como começou essa paixão pelo football, mas acho que tem algo a ver com as fascinantes pancadas e toda a inteligência por trás do jogo. Quando vi um jogo pela primeira vez, em 2003 se não me engano, não consegui entender absolutamente nada e achei que era na verdade um jogo onde todos se batiam sem alguma parte tática. Não podia estar mais errado. Quando comecei a assistir a NFL em 2006 comecei a entender o jogo e simplesmente não consegui mais parar. Como diz o Paulo Antunes, comentarista da ESPN: "O futebol americano é um jogo viciante".
Aí eu comecei a jogar e nunca mais consegui parar de pensar em tackles, interceptações e TDs. Nas semanas em que eu tenho jogo a única coisa em que eu consigo pensar é que no domingo eu vou estar vestinda a camisa do meu time e jogando o meu esporte preferido! No sábado então é praticamente impossível dormir de tão nervoso que eu fico.
Fazia tempo que eu não arranjava algo que me trouxesse tanta força de vontade. Estou fazendo até academia com a finalidade de ganhar corpo pra jogar tackle no ano que vem. Tenho até intenções de fazer intercâmbio pra poder jogar futebol americano, seja nos EUA ou no Canadá.
Um dia eu ainda vou jogar com shoulder pad e capacete e dar as porradas que eu vi na TV, com certeza!
25 de julho de 2009
18???
Pra muitas pessoas atingir a maioridade significa absolutamente tudo! Já pra outros se tornar maior de idade é algo tão inútil quanto assistir 20 episódios de Bob Esponja num sábado à noite.
Qual o sentido de ser maior de idade? Significa que no dia 22 de outubro desse ano eu serei uma pessoa e no dia 23 já serei diferente? Significa que com 18 anos eu me tornarei um adulto perante a sociedade? Significa somente que eu poderei ser preso? Ou não significa absolutamente nada?
Calma lá.
Na minha humilde opinião, como menor de idade, posso dizer que a maioridade é mais um título de distinção entre fases da vida, apesar de que conheço pessoas de 16, 17 anos muito mais maduras do que alguns de 18, 19. É, na verdade, um jeito da sociedade dizer que está na hora de você fazer alguma coisa da vida, se ainda não está fazendo.
Cansei de ouvir pessoas falarem que a única coisa é que você pode ser preso e que pode entrar nas baladas e o resto continua a mesma coisa de sempre. E acho que em parte é só isso mesmo. Mas eu acho que o que importa mesmo é que você ganha um pouco mais de responsabilidade que vem anexa à maioridade. O fato de ter o dever de votar (que deveria ser direito, não dever) mostra que você tem, em tese, mais cabeça e pode decidir sobre o caminho do seu país, e também da sua vida.
O fato de estudar numa sala de faculdade onde mais de 90% dos alunos têm mais de 18 anos faz com que eu queira que essa data chegue cada vez mais rápido, porque quero pela primeira vez não ter que miar todas as baladas por ter pouca idade.
E, sim, quero dirigir, quero fazer minha tatuagem por conta própria, quero poder sair.
Imagino que não mudarei como pessoa, porque, modéstia à parte, tenho muito mais cabeça do que muita gente que eu conheço. E somente fazer 18 anos não vai te tornar alguém responsável, só te dará oportunidades para isso.
Faltam 3 meses.
Qual o sentido de ser maior de idade? Significa que no dia 22 de outubro desse ano eu serei uma pessoa e no dia 23 já serei diferente? Significa que com 18 anos eu me tornarei um adulto perante a sociedade? Significa somente que eu poderei ser preso? Ou não significa absolutamente nada?
Calma lá.
Na minha humilde opinião, como menor de idade, posso dizer que a maioridade é mais um título de distinção entre fases da vida, apesar de que conheço pessoas de 16, 17 anos muito mais maduras do que alguns de 18, 19. É, na verdade, um jeito da sociedade dizer que está na hora de você fazer alguma coisa da vida, se ainda não está fazendo.
Cansei de ouvir pessoas falarem que a única coisa é que você pode ser preso e que pode entrar nas baladas e o resto continua a mesma coisa de sempre. E acho que em parte é só isso mesmo. Mas eu acho que o que importa mesmo é que você ganha um pouco mais de responsabilidade que vem anexa à maioridade. O fato de ter o dever de votar (que deveria ser direito, não dever) mostra que você tem, em tese, mais cabeça e pode decidir sobre o caminho do seu país, e também da sua vida.
O fato de estudar numa sala de faculdade onde mais de 90% dos alunos têm mais de 18 anos faz com que eu queira que essa data chegue cada vez mais rápido, porque quero pela primeira vez não ter que miar todas as baladas por ter pouca idade.
E, sim, quero dirigir, quero fazer minha tatuagem por conta própria, quero poder sair.
Imagino que não mudarei como pessoa, porque, modéstia à parte, tenho muito mais cabeça do que muita gente que eu conheço. E somente fazer 18 anos não vai te tornar alguém responsável, só te dará oportunidades para isso.
Faltam 3 meses.
24 de julho de 2009
Dinheiro não traz felicidade?
Quem me conhece bem percebe rapidamente o meu lado capitalista. Sou daquele tipo de pessoa que passa na frente de uma loja e que comprar tudo que vê pela frente e que posso ser útil. Sempre que vou ao shopping fico falando que compraria aquele tênis, aquela bola, aquela camisa, aquele relógio, aquela calça, etc... (e bota etc nisso...)
Eu sempre falo pros meus amigos que se eu ganhasse na Mega-sena (e eu vou!) ia dar bosta, no sentido de que eu ia ficar comprando trocentas coisas e ficaria alucinado de tanto gastar e não pararia em casa e estaria o tempo todo adiqüirindo novos bens.
Não sei porque eu tenho toda essa vontade de ter tantas coisas, porque eu sou o único aqui de casa que é assim, porque meus pais e meu irmão são comportados quanto a isso. E meu pai fica bravo de vez em quando que eu fico comprando um monte de coisas e até acha que eu deveria guardar um pouco do dinheiro pra comprar algo melhor, mas eu simplesmente não consigo. Existe uma força dentro de mim que faz com que eu queira sempre mostrar pros outros que eu teno dinheiro e que eu posso gastar, mesmo quando eu não tenho e não posso gastá-lo.
Eu devo ter encarnado o espírito de algum cara extremamente capitalista, porque muitas vezes ao dia eu passo pensando em dinheiro. E por isso é muito estranho estudar com professores assumidamente socialistas, porque eles têm pensamentos muito diferentes de mim na maioria dos pontos, mas quem sabe isso não acaba acalmando meu lado capitalista?
E sobre a frase do título, acho que não traz mesmo, mas ajuda muito. Quão melhores forem as condições de vida de alguém, maior as chances de ser feliz, mas ainda existem outros fatores que implicam nisso, como família e amigos.
Quando eu ficar rico, eu vou provar que eu sou capitalista mesmo.
13 de julho de 2009
Freundschaft
Amizade sempre foi um negócio super importante pra mim. Nunca foi uma questão de quanto tempo eu conheço ou como eu conheci a pessoa, mas sim se eu gosto da pessoa ou não.
Tem gente que eu conheço há anos já e pra mim não fazem diferença alguma se forem embora, mas tem gente que eu conheço há pouco tempo, que são pessoas que têm algum sentido na minha vida.
O problema é que eu não consigo manter amizades por MSN por muito tempo e elas acabam se esvaindo, e exatamente por isso eu me esforço pra manter as amizades que importam pra mim sempre por perto, pra poder dar risadas idiotas, falar sobre tudo que der na telha e dar força nas horas necessárias.
Amizades pra mim são baseadas em momentos que acabam nos marcando e que nunca serão esquecidos. Todos os meus grandes amigos tem um momento em que fizeram a diferença ou simplesmente me falaram uma coisa inesquecível. Todos sem excessão mudaram alguma coisa em mim e me tornaram uma pessoa um pouquinho diferente.
Meus amigos sabem que eu tenho orgulho deles e eu não deixo de falar isso porque acho que ter orgulho de alguém que você gosta é algo extremamente importante. Não falo isso só por falar por que isso é verdade, acreditem. (Experiência própria)
Talvez seja por isso que eu procure sempre fazer amizades por onde eu passo: Pra que eu me transforme sempre mais, e pra melhor; pra poder me sentir mais feliz todos os dias; pra pedir conselhos nas horas em que o bicho pega; etc...
Amo todos os meus amigos e ponto final.
E sei que todos eles me amam ;P
Tem gente que eu conheço há anos já e pra mim não fazem diferença alguma se forem embora, mas tem gente que eu conheço há pouco tempo, que são pessoas que têm algum sentido na minha vida.
O problema é que eu não consigo manter amizades por MSN por muito tempo e elas acabam se esvaindo, e exatamente por isso eu me esforço pra manter as amizades que importam pra mim sempre por perto, pra poder dar risadas idiotas, falar sobre tudo que der na telha e dar força nas horas necessárias.
Amizades pra mim são baseadas em momentos que acabam nos marcando e que nunca serão esquecidos. Todos os meus grandes amigos tem um momento em que fizeram a diferença ou simplesmente me falaram uma coisa inesquecível. Todos sem excessão mudaram alguma coisa em mim e me tornaram uma pessoa um pouquinho diferente.
Meus amigos sabem que eu tenho orgulho deles e eu não deixo de falar isso porque acho que ter orgulho de alguém que você gosta é algo extremamente importante. Não falo isso só por falar por que isso é verdade, acreditem. (Experiência própria)
Talvez seja por isso que eu procure sempre fazer amizades por onde eu passo: Pra que eu me transforme sempre mais, e pra melhor; pra poder me sentir mais feliz todos os dias; pra pedir conselhos nas horas em que o bicho pega; etc...
Amo todos os meus amigos e ponto final.
E sei que todos eles me amam ;P
6 de julho de 2009
NERD???
Apresento a vocês o lado nerd do Mauricio:
Eu com certeza já fui tachado de nerd muitas vezes quando eu era pequeno, talvez porque eu tenho um pouco cara de nerd, mas acho que eu nunca fui um nerd na realidade.
Na minha longínqua infância eu era aquele estilo de garoto que sempre ia na escola, sempre entregava os trabalhos na data, sempre respeitava o professor e etc. Mas isso não fazia de mim um nerd! Acho que eu era o que menos passava o tempo em casa dentre os meus amigos da época e o que mais odiava ficar no computador e no video-game e mesmo assim todos achavam que eu era nerd.
Pode ser por que eu sempre tive cabelo de velho, usei óculos redondo desde criança e sempre (?) andei engomadinho, mas por muito tempo carreguei esse honroso título. E na época que eu morava em Manaus onde eu simplesmente não me preocupava com a minha aparência esse título era praticamente correto: pra ticamente porque eu continuava a odiar provas e ficar preso dentro de casa.
O máximo que eu faço hoje em dia é jogar umas 5 horas de playstation por dia e ficar o resto no computador, mas isso não faz de mim um nerd, faz de mim somente alguém que gosta de tecnologia, certo?
Aí eu resolvi mudar meu visual: mudei o meu cabelo de velho, comecei a fazer academia e até a jogar futebol americano e...
Nada mudou: continuo sendo tachado de nerd por muitos.
Só faltava eu ter recebido parabéns no dia 25 de maio!
Eu com certeza já fui tachado de nerd muitas vezes quando eu era pequeno, talvez porque eu tenho um pouco cara de nerd, mas acho que eu nunca fui um nerd na realidade.
Na minha longínqua infância eu era aquele estilo de garoto que sempre ia na escola, sempre entregava os trabalhos na data, sempre respeitava o professor e etc. Mas isso não fazia de mim um nerd! Acho que eu era o que menos passava o tempo em casa dentre os meus amigos da época e o que mais odiava ficar no computador e no video-game e mesmo assim todos achavam que eu era nerd.
Pode ser por que eu sempre tive cabelo de velho, usei óculos redondo desde criança e sempre (?) andei engomadinho, mas por muito tempo carreguei esse honroso título. E na época que eu morava em Manaus onde eu simplesmente não me preocupava com a minha aparência esse título era praticamente correto: pra ticamente porque eu continuava a odiar provas e ficar preso dentro de casa.
O máximo que eu faço hoje em dia é jogar umas 5 horas de playstation por dia e ficar o resto no computador, mas isso não faz de mim um nerd, faz de mim somente alguém que gosta de tecnologia, certo?
Aí eu resolvi mudar meu visual: mudei o meu cabelo de velho, comecei a fazer academia e até a jogar futebol americano e...
Nada mudou: continuo sendo tachado de nerd por muitos.
Só faltava eu ter recebido parabéns no dia 25 de maio!
5 de julho de 2009
...
Estava eu esses dias pensando na vida (o que eu costumo fazer rotineiramente) e comecei a falar sozinho sobre o que anda acontecendo na minha vida e todas as coisas pequenas que estão acontecendo e que como de costume sempre acabam me influenciando bastante, até mais do que coisas que deveriam realmente interessar.
Eu comecei a pensar na minha amizade com uma certa pessoa e comecei a relembrar de como era a nossa amizade no começo: Super amigos que se viam online no msn e corriam pra se falar e ficar o dia inteiro contando idiotices. Aí aconteceu que por algum motivo um acabou gostando do outro mas o outro não acabou gostando do um. Aí acho que as coisas desandaram e hoje em dia eles não se falam mais. Legal né? Pois é, não é tão legal.
Acho que estou pegando o costume de ficar escrevendo essas coisas no meu blog, mas já que é meu eu vou escrever mesmo, então não liguem se for emo demais.
Foi só um pequeno desabafo.
...
Eu comecei a pensar na minha amizade com uma certa pessoa e comecei a relembrar de como era a nossa amizade no começo: Super amigos que se viam online no msn e corriam pra se falar e ficar o dia inteiro contando idiotices. Aí aconteceu que por algum motivo um acabou gostando do outro mas o outro não acabou gostando do um. Aí acho que as coisas desandaram e hoje em dia eles não se falam mais. Legal né? Pois é, não é tão legal.
Acho que estou pegando o costume de ficar escrevendo essas coisas no meu blog, mas já que é meu eu vou escrever mesmo, então não liguem se for emo demais.
Foi só um pequeno desabafo.
...
26 de junho de 2009
Contusões
Essa semana estou de molho em casa devido à uma torção no tornozelo direito, que aconteceu na última quarta-feira durante um treino na praça do Boaçava. Pois é: isso não é muito legal não. E pensar que uma semana atrás eu tinha falado que fazia tempo que eu não ia parar no hospital.
Deus castiga, e rápido!
Mas eu já estou acostumado com o fato de estar engessado e/ou de molho em casa. Já fui engessado quatro vezes, ou melhor, duas vezes engessado e duas vezes usei tala; inclusive agora.
A primeira grande história foi no dia 1 de julho de 1998, quando eu tive o dom de fraturar o meu cotovelo esquerdo numa brincadeira fútil no quintal da casa do meu avô. Pra você ter idéia eu ficava pulando de um galho pro outro de uma laranjeira na qual eu tinha acabado de aprender a subir. Até que uma certa hora eu pulei, e, não encontrei o galho e fui parar no chão. O fato é que todo mundo ficou desesperado porque eu fui o primeiro da minha geração da minha família a quebrar alguma coisa. Mas tudo bem: três meses e uma cirurgia depois eu retirei a tala e segui minha vida normalmente, mas com o cotovelo torto, tanto que quase tive que refazer a cirurgia (é impossível pedir para que um muleque dos diabos de seis anos fique parado por trê meses, por isso o cotovelo torto).
A segunda vez foi no dia 20 de outubro de 2005, já na Alemanha. Estavamos eu e minha mãe indo para o banco de bicicleta falando sobre machucados, já que eu tinha machucado o meu joelho durante um campeonato de futebol pela manhã. Estavamos comentando que meu pai já tinha quebrado os dois braços quando era pequeno e que meu avô já havia sido atropelado. Acho que algo queria com que eu igualasse os dois. Quando fomos atravessar uma rua (bicicletas têm preferência na Alemanha) uma senhora de seus 70 anos não nos viu e bateu com o carrona minha bicicleta. O mais triste é saber que a mulher estava muito devagar e que eu quebrei o braço na verdade porque eu caí pra frente e pus o braço pra me proteger e acabei fraturando o antebraço direito, tendo que ficar um mês com o braço engessado. E dessa vez meu braço não ficou torto. O triste foi passar meu aniversário (23/10) com o braço engessado.
Não consigo me lembrar o dia exato da minha terceira história, mas sei que foi no terceiro bimestre de 2007, numa terça-feira. Lá estava eu, feliz da vida jogando Handebol na aula de Educação Física quando vou lançar a bola e meu colega me empurra enquanto eu ainda estou no ar. Daí eu caio sobre aquele mesmo cotovelo esquerdo e sofro uma luxação, e, mais uma vez, tenho que engessar o braço. Mas esse foi tranquilo: só uma semana de gesso e mais um tempinho pro cotovelo voltar ao normal.
O último acontecido ocorreu por causa de um buraco que fez com que o meu pé virasse 90° e voltasse estalando osso com osso (não foi um barulho muito legal). Agora eu vou ficar até a próxima quarta-feira aqui, parado, e sem poder jogar o jogo contra o Spartans no domingo e o jogo de ex-alunos contra funcionários na segunda no meu colégio. Mas tudo bem, eu supero isso. Pelo menos agora posso dizer que já machuquei o pé e não só os braços.
E essas são só as fraturas e luxações. Eu tenho muito mais histórias pra contar, mas agora não é a hora.
Ouçam o titio Mauricio: Se machuquem, vão pro hospital e tudo mais, mas não deixem de fazer o que vocês gostam!
Deus castiga, e rápido!
Mas eu já estou acostumado com o fato de estar engessado e/ou de molho em casa. Já fui engessado quatro vezes, ou melhor, duas vezes engessado e duas vezes usei tala; inclusive agora.
A primeira grande história foi no dia 1 de julho de 1998, quando eu tive o dom de fraturar o meu cotovelo esquerdo numa brincadeira fútil no quintal da casa do meu avô. Pra você ter idéia eu ficava pulando de um galho pro outro de uma laranjeira na qual eu tinha acabado de aprender a subir. Até que uma certa hora eu pulei, e, não encontrei o galho e fui parar no chão. O fato é que todo mundo ficou desesperado porque eu fui o primeiro da minha geração da minha família a quebrar alguma coisa. Mas tudo bem: três meses e uma cirurgia depois eu retirei a tala e segui minha vida normalmente, mas com o cotovelo torto, tanto que quase tive que refazer a cirurgia (é impossível pedir para que um muleque dos diabos de seis anos fique parado por trê meses, por isso o cotovelo torto).
A segunda vez foi no dia 20 de outubro de 2005, já na Alemanha. Estavamos eu e minha mãe indo para o banco de bicicleta falando sobre machucados, já que eu tinha machucado o meu joelho durante um campeonato de futebol pela manhã. Estavamos comentando que meu pai já tinha quebrado os dois braços quando era pequeno e que meu avô já havia sido atropelado. Acho que algo queria com que eu igualasse os dois. Quando fomos atravessar uma rua (bicicletas têm preferência na Alemanha) uma senhora de seus 70 anos não nos viu e bateu com o carrona minha bicicleta. O mais triste é saber que a mulher estava muito devagar e que eu quebrei o braço na verdade porque eu caí pra frente e pus o braço pra me proteger e acabei fraturando o antebraço direito, tendo que ficar um mês com o braço engessado. E dessa vez meu braço não ficou torto. O triste foi passar meu aniversário (23/10) com o braço engessado.
Não consigo me lembrar o dia exato da minha terceira história, mas sei que foi no terceiro bimestre de 2007, numa terça-feira. Lá estava eu, feliz da vida jogando Handebol na aula de Educação Física quando vou lançar a bola e meu colega me empurra enquanto eu ainda estou no ar. Daí eu caio sobre aquele mesmo cotovelo esquerdo e sofro uma luxação, e, mais uma vez, tenho que engessar o braço. Mas esse foi tranquilo: só uma semana de gesso e mais um tempinho pro cotovelo voltar ao normal.
O último acontecido ocorreu por causa de um buraco que fez com que o meu pé virasse 90° e voltasse estalando osso com osso (não foi um barulho muito legal). Agora eu vou ficar até a próxima quarta-feira aqui, parado, e sem poder jogar o jogo contra o Spartans no domingo e o jogo de ex-alunos contra funcionários na segunda no meu colégio. Mas tudo bem, eu supero isso. Pelo menos agora posso dizer que já machuquei o pé e não só os braços.
E essas são só as fraturas e luxações. Eu tenho muito mais histórias pra contar, mas agora não é a hora.
Ouçam o titio Mauricio: Se machuquem, vão pro hospital e tudo mais, mas não deixem de fazer o que vocês gostam!
19 de junho de 2009
Final de Semestre
Bom, eu tentei postar nesse blog dois dias atrás, mas aparentemente o Blogger não tinha a mesma vontade que eu e não me deixou postar.
Vou fazer um balanço do que aconteceu no semestre. E acreditem, não foi pouca coisa.
Quando o ano começou, eu não tinha muita certeza do que esperar desse começo de 2009. Era muita preocupação. Tinha que começar a faculdade, tinha os problemas no time, os problemas na família e todos os problemas pequenos que existem na vida de todo mundo.
E, graças a Deus, tudo se resolveu.
A faculdade pra mim foi acima das expectativas. Conheci pessoas especias e, apesar de algumas desistirem do curso, continuarão valendo muito pra mim. Não imaginei que gostaria de ir pra aula tanto quanto quis esse ano. O JUCA então a gente nem comenta, né? Foi ótimo! Agora é só esperar o ano que vem pra ir no próximo. Agora é terminar o curso e ter um diploma que não serve mais pra nada.
No time então! As coisas não poderiam estar melhor. Eu nem imaginava no começo do ano que iríamos nos fundir com a equipe do Palmeiras Locomotives. Não querendo desprezar a qualidade do Phoenix, mas se essa fusão não tivesse ocorrido nós não jogaríamos nada esse ano. Tirando que conheci muita gente que não esquecerei tão fácil assim.
E, na família, as coisas melhoraram muito. Não vou entrar no mérito de quais eram os problemas, mas vale a pena dizer que eles estão resolvidos. Fico feliz que as coisas estão andando assim, pois assim deve ser.
Resumindo a minha vida está perto do melhor possível. Perto. Ainda vai demorar um pouco pra ela ser perfeita. Mas, como dizia Rousseau: A busca pela perfeição perverte o homem. (Nerd!)
Só espero que o próximo semestre seja melhor ainda e que cada vez mais as coisas se ajeitem nos seus devidos lugares. E continuem lá!
E vamos lá que no segundo semestre eu faço 18 anos!
Vou fazer um balanço do que aconteceu no semestre. E acreditem, não foi pouca coisa.
Quando o ano começou, eu não tinha muita certeza do que esperar desse começo de 2009. Era muita preocupação. Tinha que começar a faculdade, tinha os problemas no time, os problemas na família e todos os problemas pequenos que existem na vida de todo mundo.
E, graças a Deus, tudo se resolveu.
A faculdade pra mim foi acima das expectativas. Conheci pessoas especias e, apesar de algumas desistirem do curso, continuarão valendo muito pra mim. Não imaginei que gostaria de ir pra aula tanto quanto quis esse ano. O JUCA então a gente nem comenta, né? Foi ótimo! Agora é só esperar o ano que vem pra ir no próximo. Agora é terminar o curso e ter um diploma que não serve mais pra nada.
No time então! As coisas não poderiam estar melhor. Eu nem imaginava no começo do ano que iríamos nos fundir com a equipe do Palmeiras Locomotives. Não querendo desprezar a qualidade do Phoenix, mas se essa fusão não tivesse ocorrido nós não jogaríamos nada esse ano. Tirando que conheci muita gente que não esquecerei tão fácil assim.
E, na família, as coisas melhoraram muito. Não vou entrar no mérito de quais eram os problemas, mas vale a pena dizer que eles estão resolvidos. Fico feliz que as coisas estão andando assim, pois assim deve ser.
Resumindo a minha vida está perto do melhor possível. Perto. Ainda vai demorar um pouco pra ela ser perfeita. Mas, como dizia Rousseau: A busca pela perfeição perverte o homem. (Nerd!)
Só espero que o próximo semestre seja melhor ainda e que cada vez mais as coisas se ajeitem nos seus devidos lugares. E continuem lá!
E vamos lá que no segundo semestre eu faço 18 anos!
4 de junho de 2009
Tudo num post só
Estava pensando sobre o que eu iria falar aqui no meu blog. Pensei, pensei e no final não consegui chegar em nada concreto. Então vou escrever sobre um monte de coisa no mesmo post, tá?
O fato de estar frio não me incomoda, já que sou do sul do Brasil. Como eu nasci em Curitiba, sou um pouco mais acostumado ao frio. Mas mesmo lá eu já não sentia tanto frio. O único problema e que u sou um grande candidato a pegar gripes porque odeio usar blusa. Mas uma coisa é certa: Eu prefiro o frio ao calor, porque quando se está com frio, se põe uma blusa e pronto. Já no calor não dá pra arrancar sua pele pra não suar tanto.
Esse final de semestre está complicado com o números de trabalhos pra fazer, mas nada que não se faça abdicando de um final de semana. Mas é bom saber que no dia 19 as minhas aulas chegam ao fim e eu vou estar finalmente de férias. Aproveitarei então as minhas cinco semanas de descanso, sendo que descansar é o que eu menos vou fazer. Vou sair, treinar e me divertir. Só depois pensarei em dormir.
Uma semana pro JUCA! Acreditem: Vai ser ótimo! Óbvio que já ouvi todos os tipos de cuidado que eu devo ter já que é uma bagunça total, mas acho que eu vou saber me cuidar bem durante esses quatro dias de festa. O triste é ficar sem dinheiro por um bom tempo. Mas vale a pena.
----------------------------------------------------------------------------------
Bom, aqui estou eu; Em casa, sozinho, sem fazer nada. Não que eu não goste de estar sozinho, mas às vezes é preciso estar com alguém. Nada contra os amigos, mas é preciso de algo mais, de algo que me complete. Existe um vazio que os amigos não conseguem preencher, um vazio que vai corroendo aos poucos. É necessário que exista alguém que esteja aí para suprir esse vazio e que seja alguém especial. É muito difícil encontrar essa pessoas, mas pode acreditar que um dia eu vou encontrá-la, com certeza.
O fato de estar frio não me incomoda, já que sou do sul do Brasil. Como eu nasci em Curitiba, sou um pouco mais acostumado ao frio. Mas mesmo lá eu já não sentia tanto frio. O único problema e que u sou um grande candidato a pegar gripes porque odeio usar blusa. Mas uma coisa é certa: Eu prefiro o frio ao calor, porque quando se está com frio, se põe uma blusa e pronto. Já no calor não dá pra arrancar sua pele pra não suar tanto.
Esse final de semestre está complicado com o números de trabalhos pra fazer, mas nada que não se faça abdicando de um final de semana. Mas é bom saber que no dia 19 as minhas aulas chegam ao fim e eu vou estar finalmente de férias. Aproveitarei então as minhas cinco semanas de descanso, sendo que descansar é o que eu menos vou fazer. Vou sair, treinar e me divertir. Só depois pensarei em dormir.
Uma semana pro JUCA! Acreditem: Vai ser ótimo! Óbvio que já ouvi todos os tipos de cuidado que eu devo ter já que é uma bagunça total, mas acho que eu vou saber me cuidar bem durante esses quatro dias de festa. O triste é ficar sem dinheiro por um bom tempo. Mas vale a pena.
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Bom, aqui estou eu; Em casa, sozinho, sem fazer nada. Não que eu não goste de estar sozinho, mas às vezes é preciso estar com alguém. Nada contra os amigos, mas é preciso de algo mais, de algo que me complete. Existe um vazio que os amigos não conseguem preencher, um vazio que vai corroendo aos poucos. É necessário que exista alguém que esteja aí para suprir esse vazio e que seja alguém especial. É muito difícil encontrar essa pessoas, mas pode acreditar que um dia eu vou encontrá-la, com certeza.
1 de junho de 2009
Fusão Phoenix e Palmeiras Locomotives
Sim, agora sou jogador do Palmeiras Locomotives! Não que eu tenha deixado de ser um Phoenix! Complicado de entender, né?
Os dois times resolveram se juntar, já que os Locos resolveram focar no Tackle, que irá ter um campeonato esse ano. Aí. eles precisavam ter um representante na LigaFlag de 2009. Como os dois times eram muito amigos e nós fomos bem ano passado, fomos os escolhidos para serem os jogadores de Flag nesse ano.
Ou seja, não é que eu tenha saído do Phoenix, como alguns disseram, mas eu simplesmente segui o time nessa parceria.
O Palmeiras Locomotives foi quarto colocado em 2008 e tem intenções ainda melhores pra esse anos, tentando chegar mais uma vez ao título da LigaFlag.
O primeiro jogo do ano é contra o Avaré Black Horse, um dos maiores rivais do Phoenix, nesse domingo, às 13 horas no CT da Portuguesa. Não sabemos como será o jogo devido às mudanças ocorridas dentro do time, mas temos grande confiança e força de vontade para começar bem o ano. Quem quiser ir assistir só me falar que eu aviso como se chega nesse lugar longínquo!
Então, Phoenix e Locomotives são um só e com muito orgulho! E vamos rumo ao título!
Zeh#22 Palmeiras Locomotives
Os dois times resolveram se juntar, já que os Locos resolveram focar no Tackle, que irá ter um campeonato esse ano. Aí. eles precisavam ter um representante na LigaFlag de 2009. Como os dois times eram muito amigos e nós fomos bem ano passado, fomos os escolhidos para serem os jogadores de Flag nesse ano.
Ou seja, não é que eu tenha saído do Phoenix, como alguns disseram, mas eu simplesmente segui o time nessa parceria.
O Palmeiras Locomotives foi quarto colocado em 2008 e tem intenções ainda melhores pra esse anos, tentando chegar mais uma vez ao título da LigaFlag.
O primeiro jogo do ano é contra o Avaré Black Horse, um dos maiores rivais do Phoenix, nesse domingo, às 13 horas no CT da Portuguesa. Não sabemos como será o jogo devido às mudanças ocorridas dentro do time, mas temos grande confiança e força de vontade para começar bem o ano. Quem quiser ir assistir só me falar que eu aviso como se chega nesse lugar longínquo!
Então, Phoenix e Locomotives são um só e com muito orgulho! E vamos rumo ao título!
Zeh#22 Palmeiras Locomotives
27 de maio de 2009
Bandas e músicas
Bom, vou fazer um post dedicado às minhas músicas e bandas preferidas, em paralelo com o meu amigo Adriano no blog dele.
Não sei se vou conseguir definir uma banda preferida e/ou gosto musical preferido, pois sou eclético, mas não tanto. Difícil de entender? Pois é, ninguém disse que era fácil.
As bandas que eu gosto vão de "O Teatro Mágico" a "Linkin Park", de "Legião Urbana" a "Red Hot Chili Peppers" e de "Capital Inicial" a "Blink 182". Tudo igual né?! Mas nada muda o fato que mesmo sendo de estilos diferentes, são bandas muito boas (minha opinião, óbvio).
Como eu sempre fui de muitos momentos, ou seja, depende da época eu ouço muito determinada banda, é meio fácil determinar as minha favoritas, enquanto tem outras bandas que eu ouço sempre um pouco, mas nunca várias vezes. (Alguém entendeu o que eu disse agora?)
A primeira banda que eu realmente gostei foi "Capital Inicial", depois de ganhar o CD "Acústico MTV" deles de aniversário em 2001. A minha música preferida deles, que coincidentemente é desse CD é "Tudo que vai", que é triste ao extremo, mas tem uma letra linda.
Depois tive a minha época "Linkin Park" (muito longa por sinal), onde eu ouvia isso e só isso. E amava ficar ouvindo "Linkin Park" o dia inteiro e saber cantar todas as músicas que eles tinham. mas acabou que essa fose foi passando e eu comecei a ouvir outras bandas junto e parei um pouco com essa mania ridícula de fases. Não posso dizer que tenho uma música preferida deles, mas é algo entre "Numb" e "From the inside".
Aí comecei a escutar outras bandas e conheci bandas muito boas como "Run Kid Run", "Relient K", "Sister Hazel", "Stellar Kart", "Nevertheless" e "Anberlin", que são bandas desconhecidas por muitos, mas tem um potencial absurdo de fazer música boa! Todas essas bandas me foram apresentadas pelo meu amigo Urik, que estudou comigo no 3º colegial.
A principal e última banda que o Urik me apresentou foi "Aliados", antes conhecida como "Aliados 13". É uma ótima banda brasileira que eu simplesmente não consigo parar de ouvir. Mesmo não sendo conhecida por muitos, já tem muitos fãs na cidade de Santos e São Paulo. Obviamente estou fazendo propaganda deles aqui, mas falar coisa boa pros outros não custa nada. Pra mim, a melhor música deles é "Desatando os nós", que além da letra tem uma melodia fantástica. E o melhor show que eu já fui foi deles.
Acho que resumidamente é isso aí, porque deixei de colocar aqui as bandas que não são tão importantes pra mim assim.
E se você não gostar, bom, gosto é que nem bunda: Cada um tem o seu!
Não sei se vou conseguir definir uma banda preferida e/ou gosto musical preferido, pois sou eclético, mas não tanto. Difícil de entender? Pois é, ninguém disse que era fácil.
As bandas que eu gosto vão de "O Teatro Mágico" a "Linkin Park", de "Legião Urbana" a "Red Hot Chili Peppers" e de "Capital Inicial" a "Blink 182". Tudo igual né?! Mas nada muda o fato que mesmo sendo de estilos diferentes, são bandas muito boas (minha opinião, óbvio).
Como eu sempre fui de muitos momentos, ou seja, depende da época eu ouço muito determinada banda, é meio fácil determinar as minha favoritas, enquanto tem outras bandas que eu ouço sempre um pouco, mas nunca várias vezes. (Alguém entendeu o que eu disse agora?)
A primeira banda que eu realmente gostei foi "Capital Inicial", depois de ganhar o CD "Acústico MTV" deles de aniversário em 2001. A minha música preferida deles, que coincidentemente é desse CD é "Tudo que vai", que é triste ao extremo, mas tem uma letra linda.
Depois tive a minha época "Linkin Park" (muito longa por sinal), onde eu ouvia isso e só isso. E amava ficar ouvindo "Linkin Park" o dia inteiro e saber cantar todas as músicas que eles tinham. mas acabou que essa fose foi passando e eu comecei a ouvir outras bandas junto e parei um pouco com essa mania ridícula de fases. Não posso dizer que tenho uma música preferida deles, mas é algo entre "Numb" e "From the inside".
Aí comecei a escutar outras bandas e conheci bandas muito boas como "Run Kid Run", "Relient K", "Sister Hazel", "Stellar Kart", "Nevertheless" e "Anberlin", que são bandas desconhecidas por muitos, mas tem um potencial absurdo de fazer música boa! Todas essas bandas me foram apresentadas pelo meu amigo Urik, que estudou comigo no 3º colegial.
A principal e última banda que o Urik me apresentou foi "Aliados", antes conhecida como "Aliados 13". É uma ótima banda brasileira que eu simplesmente não consigo parar de ouvir. Mesmo não sendo conhecida por muitos, já tem muitos fãs na cidade de Santos e São Paulo. Obviamente estou fazendo propaganda deles aqui, mas falar coisa boa pros outros não custa nada. Pra mim, a melhor música deles é "Desatando os nós", que além da letra tem uma melodia fantástica. E o melhor show que eu já fui foi deles.
Acho que resumidamente é isso aí, porque deixei de colocar aqui as bandas que não são tão importantes pra mim assim.
E se você não gostar, bom, gosto é que nem bunda: Cada um tem o seu!
21 de maio de 2009
Tudo.com
Como vocês podem perceber, eu coloquei na barra lateral do meu blog alguns links que levam a perfis meus em redes de relacionamento.
Twitter e Orkut são os únicos que eu tenho, mas já está de bom tamanho na minha opinião, porque acho que a pessoa não deve viver dentro do computador, mas somente ter algumas páginas onde possa se relacionar com outros.
Havia um tempo onde a minha vida era ficar em frente do PC o dia inteiro sem fazer absolutamente mais nada, e, acreditem, isso me irritava profundamente. Eu não gostava de ficar parado o dia inteiro, mas parecia que eu tinha a obrigação de sentar na cadeira e ficar escrevendo em trocentos lugares esperando que as pessoas lessem e contassem.
Então, eu acabei desistindo e encontrei outras coisas pra fazer e terminei por ficando muito menos tempo na frente do computador. Mas parece que a profissão que eu escolhi faz com que eu tenha que estar em frente ao computador diariamente com milhares de perfis na internet porque isso se tornou importante. O que me traz novamente à estaca zero.
Aí vocês se perguntam: o cara não gosta de ficar na frente do computador mas tem um blog? Sim, eu tenho, mas é mais um instrumento que eu preciso para me tornar um jornalista e aqui eu posso escrever o quanto eu quiser no tempo que eu quiser. Tanto isso é verdade que eu comecei escrevendo diariamente no blog e acabei percebendo que isso havia se tornado uma espécie de tarefa e não mais uma diversão por contar histórias da minha vida. Por isso eu resolvi escrever quando me "der na telha".
Não tomem isso como uma crítica à "sociedade da internet" que vivemos hoje, é somente um jeito de explicar o porquê de eu não ter trocentos perfis e não estar mais escrevendo diariamente.
Beijo, me twitta ;*
Twitter e Orkut são os únicos que eu tenho, mas já está de bom tamanho na minha opinião, porque acho que a pessoa não deve viver dentro do computador, mas somente ter algumas páginas onde possa se relacionar com outros.
Havia um tempo onde a minha vida era ficar em frente do PC o dia inteiro sem fazer absolutamente mais nada, e, acreditem, isso me irritava profundamente. Eu não gostava de ficar parado o dia inteiro, mas parecia que eu tinha a obrigação de sentar na cadeira e ficar escrevendo em trocentos lugares esperando que as pessoas lessem e contassem.
Então, eu acabei desistindo e encontrei outras coisas pra fazer e terminei por ficando muito menos tempo na frente do computador. Mas parece que a profissão que eu escolhi faz com que eu tenha que estar em frente ao computador diariamente com milhares de perfis na internet porque isso se tornou importante. O que me traz novamente à estaca zero.
Aí vocês se perguntam: o cara não gosta de ficar na frente do computador mas tem um blog? Sim, eu tenho, mas é mais um instrumento que eu preciso para me tornar um jornalista e aqui eu posso escrever o quanto eu quiser no tempo que eu quiser. Tanto isso é verdade que eu comecei escrevendo diariamente no blog e acabei percebendo que isso havia se tornado uma espécie de tarefa e não mais uma diversão por contar histórias da minha vida. Por isso eu resolvi escrever quando me "der na telha".
Não tomem isso como uma crítica à "sociedade da internet" que vivemos hoje, é somente um jeito de explicar o porquê de eu não ter trocentos perfis e não estar mais escrevendo diariamente.
Beijo, me twitta ;*
16 de maio de 2009
Não é uma camisa que você troca sempre!
Quando eu era pequeno eu sempre tive o sonho de fazer uma tatuagem, mas achava que era uma coisa absurdamente radical e fora dos padrões normais da sociedade. E que bom que eu mudei a minha opinião e deixei de achar que quem tinha tatuagem era uma pessoa estranha.
Não vou dizer que faria o corpo inteiro de tatuagens, porque acho que fica muito pesado e não seria viável devido a minha profissão, mas não tenho absolutamente nada contra uma tatuagem que fique por baixo da camiseta ou da calça.
Hoje o meu sonho de fazer a tatuagem está cada vez mais perto de ser realizado, devido a questões financeiras, que antes impediam que a mesma fosse realizada.
Já tinha pensado em fazer um escorpião, um dragão, escrever alguma coisa, mas no fim acabei optando pela imagem de uma fênix, só que mais no estilo tribal, sem muitas definições e cores, porque acho que com o tempo essas definições e cores acabariam ficando muito estranhas e eu me arrependeria de ter-las feito.
A fênix representa algo que renasceu depois de uma coisa muito ruim, o que não é muito meu caso. É muito devido ao meu time, mas também simbolizara a mudança que eu sofri depois de entrar no time, pois eu era uma pessoa totalmente diferente antes de entrar pro Phoenix.
E já fui censurado por muita gente que é contra a tatuagem, com frases como: Não é uma camisa que você troca sempre; Imagina você com 60 anos e uma fênix nas costas; etc... Mas mesmo assim vou continuar firme na idéia, já que aqui em casa meu pai já tem uma tatuagem e minha mãe pretende fazer uma e isso me dá total liberdade de fazer também.
Agora é só esperar o fim do ano e fazer a minha tão desejada tatuagem e ficar feliz.
Não vou dizer que faria o corpo inteiro de tatuagens, porque acho que fica muito pesado e não seria viável devido a minha profissão, mas não tenho absolutamente nada contra uma tatuagem que fique por baixo da camiseta ou da calça.
Hoje o meu sonho de fazer a tatuagem está cada vez mais perto de ser realizado, devido a questões financeiras, que antes impediam que a mesma fosse realizada.
Já tinha pensado em fazer um escorpião, um dragão, escrever alguma coisa, mas no fim acabei optando pela imagem de uma fênix, só que mais no estilo tribal, sem muitas definições e cores, porque acho que com o tempo essas definições e cores acabariam ficando muito estranhas e eu me arrependeria de ter-las feito.
A fênix representa algo que renasceu depois de uma coisa muito ruim, o que não é muito meu caso. É muito devido ao meu time, mas também simbolizara a mudança que eu sofri depois de entrar no time, pois eu era uma pessoa totalmente diferente antes de entrar pro Phoenix.
E já fui censurado por muita gente que é contra a tatuagem, com frases como: Não é uma camisa que você troca sempre; Imagina você com 60 anos e uma fênix nas costas; etc... Mas mesmo assim vou continuar firme na idéia, já que aqui em casa meu pai já tem uma tatuagem e minha mãe pretende fazer uma e isso me dá total liberdade de fazer também.
Agora é só esperar o fim do ano e fazer a minha tão desejada tatuagem e ficar feliz.
1 de maio de 2009
Jornalismo, sim!
Dia 19 de Dezembro de 2008 eu recebi a grande notícia que eu tinha passado na PUC-SP. Como já não tinha passado em outras duas faculdades, e essa era a última faculdade que eu tinha possibilidade de ser aprovado.
Estava tão aflito que olhei logo que o resultado saiu, à meia-noite. Lá estava meu nome, aprovado no curso de Jornalismo. Meu primo e meu irmão já queriam cortar meu cabelo naquela hora mesmo e eu já contei pra todo mundo que estava online no msn.
Primeiramente eu queria fazer Webdesign, na época que eu era viciado em mexer em HTML. Mas eu não queria passar o resto da minha vida trabalhando atrás de um computador. Precisava de uma profissão que eu trabalhasse mais com pessoas, já que uma das melhores coisas que eu faço é falar.
Encontrei o Jornalismo no ano de 2006, quando passava grande parte do meu tempo assistindo a ESPN Brasil e vendo os comentaristas e percebi que eu ficava também comentando sobre futebol sempre com os meus amigos e que talvez pudesse fazer aquilo.
Muita gente até questionou minha escolha, porque minhas melhores notas no colégio sempre foram em matérias exatas, mas expliquei minhas razões e continuei forte com ela.
Hoje, eu continuo querendo fazer jornalismo esportivo, mas mudei de esporte: Do futebol para o futebol americano.
Agora é só estudar, terminar o curso e virar um jornalista de fato!
Estava tão aflito que olhei logo que o resultado saiu, à meia-noite. Lá estava meu nome, aprovado no curso de Jornalismo. Meu primo e meu irmão já queriam cortar meu cabelo naquela hora mesmo e eu já contei pra todo mundo que estava online no msn.
Primeiramente eu queria fazer Webdesign, na época que eu era viciado em mexer em HTML. Mas eu não queria passar o resto da minha vida trabalhando atrás de um computador. Precisava de uma profissão que eu trabalhasse mais com pessoas, já que uma das melhores coisas que eu faço é falar.
Encontrei o Jornalismo no ano de 2006, quando passava grande parte do meu tempo assistindo a ESPN Brasil e vendo os comentaristas e percebi que eu ficava também comentando sobre futebol sempre com os meus amigos e que talvez pudesse fazer aquilo.
Muita gente até questionou minha escolha, porque minhas melhores notas no colégio sempre foram em matérias exatas, mas expliquei minhas razões e continuei forte com ela.
Hoje, eu continuo querendo fazer jornalismo esportivo, mas mudei de esporte: Do futebol para o futebol americano.
Agora é só estudar, terminar o curso e virar um jornalista de fato!
28 de abril de 2009
Toca violeiro, toca!
O número de pessoas que eu conheço que falaram que começaram a tocar violão mas desistiram depois de um mês é extremamente alto, só não sei te dizer o porquê. Talvez porque seja um pouco chato ficar aprendendo trocentos acordes e não conseguir, no começo, fazer quase nenhum deles. Mas com o tempo você aprende se você treinar sempre. É inevitável.
Eu sempre quis aprender a tocar violão porque eu achava muito bonito e parecia um desafio complicado. Quando eu mudei pra São Paulo muita gente que morava no meu prédio tocava violão, o que serviu meio como mais um incentivo para finalmente aprender.
Fiquei jogando uma ideia no meu pai até ele comprar um violão baratinho que eu tinha achado na Teodoro só pra eu aprender a tocar. O fato é que eu tenho esse violão baratinho faz quase um ano e toco ele praticamente todo dia.
Logo que eu comprei eu fiquei aprendendo os acordes e tentei aprender algumas músicas, mas não saía nada de bom. Óbvio que eu fui aprendendo a tocar e as músicas foram ficando melhores.
Hoje já dá pra conversar com os meus amigos que tocam violão também sobre os acordes e até ensinar músicas pra eles, o que pra mim foi muito importante.
O fato é que eu não fiz aula nenhuma, ou seja, eu não sei técnica alguma e no momento não tenho nenhum interesse em saber das escalas pentatônicas ou seja lá o que for.
Ah, e sempre que quiserem fazer um sonzinho em algum lugar é só me chamar que eu vou com o maior prazer!
Eu sempre quis aprender a tocar violão porque eu achava muito bonito e parecia um desafio complicado. Quando eu mudei pra São Paulo muita gente que morava no meu prédio tocava violão, o que serviu meio como mais um incentivo para finalmente aprender.
Fiquei jogando uma ideia no meu pai até ele comprar um violão baratinho que eu tinha achado na Teodoro só pra eu aprender a tocar. O fato é que eu tenho esse violão baratinho faz quase um ano e toco ele praticamente todo dia.
Logo que eu comprei eu fiquei aprendendo os acordes e tentei aprender algumas músicas, mas não saía nada de bom. Óbvio que eu fui aprendendo a tocar e as músicas foram ficando melhores.
Hoje já dá pra conversar com os meus amigos que tocam violão também sobre os acordes e até ensinar músicas pra eles, o que pra mim foi muito importante.
O fato é que eu não fiz aula nenhuma, ou seja, eu não sei técnica alguma e no momento não tenho nenhum interesse em saber das escalas pentatônicas ou seja lá o que for.
Ah, e sempre que quiserem fazer um sonzinho em algum lugar é só me chamar que eu vou com o maior prazer!
27 de abril de 2009
Mudanças, mudanças, mudanças...
Como dito anteriormente no post abaixo, vocês vão ver que nesses últimos anos eu não fui uma pessoa que fica sempre no mesmo lugar.
Pra começar, eu nasci em Curitiba em Outubro de 1991. Aí, no começo de 2002 eu me mudei pra Manaus e fiquei lá por 2 anos. Mudei então para São Paulo e fiquei aqui de Janeiro a Abril de 2004.
Até aí é pouca coisa.
Em Abril de 2004 eu me mudei pra Alemanha, numa cidadezinha chamada Bocholt, perto da divisa com a Holanda, 6 km para ser preciso. O tempo que eu passei lá foi de 2 anos também. Eu viria pra São Paulo no início de 2006, mas como não tínhamos onde morar em São Paulo ainda e as aulas já iam começar aqui no Brasil, eu fui pra Curitiba e fiquei morando com os meus avós, enquanto meus pais ficaram na Alemanha para trazer a mudança e quando voltaram para o Brasil eles ficaram em um hotel em São Paulo.
Já perdeu as contas?
Quando começou o ano de 2007 nós achamos um apartamento aqui em São Paulo e nos mudamos definitivamente (?) pra cá.
E todas essas mudanças malucas aconteceram devido ao trabalho do meu pai, já que inventavam de transferí-lo de 2 em 2 anos.
Agora é só aproveitar enquanto eu estou aqui em São Paulo, de onde eu não pretendo sair mais por vontade própria, porque é aqui nessa cidade mesmo que eu quero trabalhar e viver o resto da minha vida.
Pra começar, eu nasci em Curitiba em Outubro de 1991. Aí, no começo de 2002 eu me mudei pra Manaus e fiquei lá por 2 anos. Mudei então para São Paulo e fiquei aqui de Janeiro a Abril de 2004.
Até aí é pouca coisa.
Em Abril de 2004 eu me mudei pra Alemanha, numa cidadezinha chamada Bocholt, perto da divisa com a Holanda, 6 km para ser preciso. O tempo que eu passei lá foi de 2 anos também. Eu viria pra São Paulo no início de 2006, mas como não tínhamos onde morar em São Paulo ainda e as aulas já iam começar aqui no Brasil, eu fui pra Curitiba e fiquei morando com os meus avós, enquanto meus pais ficaram na Alemanha para trazer a mudança e quando voltaram para o Brasil eles ficaram em um hotel em São Paulo.
Já perdeu as contas?
Quando começou o ano de 2007 nós achamos um apartamento aqui em São Paulo e nos mudamos definitivamente (?) pra cá.
E todas essas mudanças malucas aconteceram devido ao trabalho do meu pai, já que inventavam de transferí-lo de 2 em 2 anos.
Agora é só aproveitar enquanto eu estou aqui em São Paulo, de onde eu não pretendo sair mais por vontade própria, porque é aqui nessa cidade mesmo que eu quero trabalhar e viver o resto da minha vida.
26 de abril de 2009
Você torce pro Paraná?
É... Por incrível que pareça para muitos de vocês, eu torço sim para o "grande" Paraná Clube. E eu não falei o "grande" ironicamente, simplesmente coloquei aspas pra dizer que um time com apenas 19 anos não pode ser considerado tão grande assim.
O meu amor pelo tricolor começou logo que eu nasci, eu acho (?). E desde aquele dia eu continuei vendo os jogos do tricolor assiduamente e sempre defendi o meu time em brigas de colégio e coisas assim. Mas acho que nunca fui daqueles torcedores que sabe que está errado mas mesmo assim acha que está certo: Eu admitia quando meu time jogava mal.
Meu primeiro jogo que eu lembro foi Paraná Clube x Guarani, que o Paraná ganhou por 2 x 1 depois de um gol contra de um zagueiro do Guarani. Daí pra frente foram mais 5 jogos que eu vi no estádio. Óbvio que é pouco, mas vocês vão perceber que eu mudei algumas vezes, tanto que hoje não moro mais em Curitiba.
Hoje em dia não posso dizer que sou um torcedor que acompanha todos os jogos do time porque sinceramente perdi um pouco do tesão pelo futebol e comecei a assistir sem torcer, somente por gosto. Hoje olho uma vez por semana o site do time pra saber quanto foi o jogo do fim de semana e pronto.
Mas nada muda o fato que sou tricolor e vou continuar pra sempre!
Mas nada muda o fato que sou tricolor e vou continuar pra sempre!
E nem venham tentar fazer com que eu mude de time... É impossível!
25 de abril de 2009
Iguana sem estilo
Quem disse que porque eu tenho um blog "parcialmente" sério eu não posso ter um outro blog engraçado?
Pois é. O nome do meu outro blog é Iguana sem estilo, que eu faço junto com o meu amigo da faculdade, o Adriano.
Pois é. O nome do meu outro blog é Iguana sem estilo, que eu faço junto com o meu amigo da faculdade, o Adriano.
Bom, toda a explicação do blog vocês encontram no próprio blog mesmo.
Sem mais delongas, eu fiz esse post só pra comentar do blog mesmo e falar pra você acessarem o outro também.
E vida longa às iguanas sem estilo!
SP PHOENIX
A minha história no Phoenix começou no dia 6 de Janeiro de 2008, quando foi meu primeiro treino. Pra mim era tudo estranho, pois apesar de ser um esporte que eu conhecia pela TV e já tinha visto até um jogo do Phoenix, percebi que ver e jogar são coisas muito diferentes. E olha que eu apanhei nesse treino, viu?
O tempo foi passando e eu meio que fui achando a minha posição no time, escolhi o número 72 e o nome "Zeh", mas era muito "noob" pra entrar como titular.
Meu primeiro jogo foi no dia 9 de Fevereiro contra o SP Rhynos, onde nós ganhamos por 69 x 00, sendo que eu entrei em dois lances quando o jogo estava lá por 40 x 00 e ainda tirei a flag do QB.
Veio então o meu primeiro jogo como titular, no dia 29 de Junho, já numa posição diferente (Cornerback, minha posição atual), contra o Corinthians Steamrollers, ainda invicto, e acabamos perdendo por 18 x 15 no último minuto de jogo. Mas pra mim o jogo foi ótimo.
Dias depois, 3 de Agosto, veio o melhor jogo da minha vida, contra o Sorocaba Vipers, em Sorocaba. Nós perdemos por 06 x 00, mas eu o Ricardo (haverá um post futuro pra ele) acabamos com o jogo naquele dia: Eu terminei o jogo com 3 tips e 4 tackles e quase fiz duas interceptações. Desse dia em diante eu joguei todos os jogos como titular.
A minha primeira interceptação foi contra o Brasil Devilz, no dia 12 de Outubro, onde acabamos ganhando por 10 x 08. Obviamente lembro do lance inteiro.
Acabamos sendo eliminados um jogo depois, mas isso é coisa do esporte.
Com o tempo eu virei manager do time e hoje em dia não perco um domingo de treino se quer. E não adianta: Dia de jogo é sagrado e eu não fico sem jogar por nada!
Hail Phoenix!
24 de abril de 2009
Porque "Zé"?
Zé, Zeh, Zéh, Zéé... Já vi escrito de tantos jeitos que não sei exatamente qual é o certo.
Esse apelido, que deveria vir do nome "José", no meu caso não tem nada a ver com o meu nome e sim com uma antiga história de família.
Tudo começou quando o meu tio-avô resolveu dar apelidos para seus três sobrinhos mais velhos. Um deles era meu pai.
O meu pai ficou com o apelido de Zé porque gostava muito da revistinha do Zé Carioca, o malandro carioca criado pelo Walt Disney.
O tempo foi passando e eu, que sou a cara do meu pai, acabei sendo apelidado pelo mesmo tio-avô de "Zézinho". E lá pelo ano de 2005, 2006 meu irmão e meu primo começaram a me chamar de Zé. À partir disso eu mesmo já me apresentava como Zé, tanto que na minha camisa do Phoenix está escrito "Zeh".
Obviamente muitas pessoas pensaram que havia um "José" oculto em algum lugar do meu nome e outras ainda não sabe meu nome e me conhecem somente por Zé.
Acho que Zé virou quase um nome pra mim e eu vou continuar me apresentando assim por muito tempo, já que poucas pessoas esquecem esse apelido (é fato!).
Ou seja, Mauricio Henrique Martins de Lima = Zé
Esse apelido, que deveria vir do nome "José", no meu caso não tem nada a ver com o meu nome e sim com uma antiga história de família.
Tudo começou quando o meu tio-avô resolveu dar apelidos para seus três sobrinhos mais velhos. Um deles era meu pai.
O meu pai ficou com o apelido de Zé porque gostava muito da revistinha do Zé Carioca, o malandro carioca criado pelo Walt Disney.
O tempo foi passando e eu, que sou a cara do meu pai, acabei sendo apelidado pelo mesmo tio-avô de "Zézinho". E lá pelo ano de 2005, 2006 meu irmão e meu primo começaram a me chamar de Zé. À partir disso eu mesmo já me apresentava como Zé, tanto que na minha camisa do Phoenix está escrito "Zeh".
Obviamente muitas pessoas pensaram que havia um "José" oculto em algum lugar do meu nome e outras ainda não sabe meu nome e me conhecem somente por Zé.
Acho que Zé virou quase um nome pra mim e eu vou continuar me apresentando assim por muito tempo, já que poucas pessoas esquecem esse apelido (é fato!).
Ou seja, Mauricio Henrique Martins de Lima = Zé
23 de abril de 2009
Início de uma grande reportagem
Falar de nós mesmos é algo extremamente complicado, pois não existe imparcialidade quando se trata de sua própria personalidade.
Mas o que custa tentar? Talvez algumas horas de reflexão, mas isso é algo essencial na vida de todos.
Não. Esse blog não será de psicologia e de desabafos o tempo todo. Mas obviamente trarei as minhas epifanias e teorias sobre o sentido da vida pra cá, afinal o blog é sobre mim e o que eu faço, e isso faz parte de mim.
Vou falar também da minha faculdade, do que acontece lá dentro, do Flag Football, dos meus amigos, familiares e etc.
Muitas coisas não vão ter nem razão para estarem aqui, mas estarão com certeza.
Pode ser que você dê grandes risadas, chore ao ler os posts ou simplesmente leia e não mude nada dentro de você, mas vai pelo menos ler o que eu penso e ter uma imagem de quem eu sou.
E, certamente, daqui uns anos eu poderei escrever uma grande reportagem sobre mim mesmo à partir do que está escrito aqui.
Boa sorte tentando me entender!
Mas o que custa tentar? Talvez algumas horas de reflexão, mas isso é algo essencial na vida de todos.
Não. Esse blog não será de psicologia e de desabafos o tempo todo. Mas obviamente trarei as minhas epifanias e teorias sobre o sentido da vida pra cá, afinal o blog é sobre mim e o que eu faço, e isso faz parte de mim.
Vou falar também da minha faculdade, do que acontece lá dentro, do Flag Football, dos meus amigos, familiares e etc.
Muitas coisas não vão ter nem razão para estarem aqui, mas estarão com certeza.
Pode ser que você dê grandes risadas, chore ao ler os posts ou simplesmente leia e não mude nada dentro de você, mas vai pelo menos ler o que eu penso e ter uma imagem de quem eu sou.
E, certamente, daqui uns anos eu poderei escrever uma grande reportagem sobre mim mesmo à partir do que está escrito aqui.
Boa sorte tentando me entender!
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