27 de maio de 2009

Bandas e músicas

Bom, vou fazer um post dedicado às minhas músicas e bandas preferidas, em paralelo com o meu amigo Adriano no blog dele.

Não sei se vou conseguir definir uma banda preferida e/ou gosto musical preferido, pois sou eclético, mas não tanto. Difícil de entender? Pois é, ninguém disse que era fácil.

As bandas que eu gosto vão de "O Teatro Mágico" a "Linkin Park", de "Legião Urbana" a "Red Hot Chili Peppers" e de "Capital Inicial" a "Blink 182". Tudo igual né?! Mas nada muda o fato que mesmo sendo de estilos diferentes, são bandas muito boas (minha opinião, óbvio).

Como eu sempre fui de muitos momentos, ou seja, depende da época eu ouço muito determinada banda, é meio fácil determinar as minha favoritas, enquanto tem outras bandas que eu ouço sempre um pouco, mas nunca várias vezes. (Alguém entendeu o que eu disse agora?)

A primeira banda que eu realmente gostei foi "Capital Inicial", depois de ganhar o CD "Acústico MTV" deles de aniversário em 2001. A minha música preferida deles, que coincidentemente é desse CD é "Tudo que vai", que é triste ao extremo, mas tem uma letra linda.

Depois tive a minha época "Linkin Park" (muito longa por sinal), onde eu ouvia isso e só isso. E amava ficar ouvindo "Linkin Park" o dia inteiro e saber cantar todas as músicas que eles tinham. mas acabou que essa fose foi passando e eu comecei a ouvir outras bandas junto e parei um pouco com essa mania ridícula de fases. Não posso dizer que tenho uma música preferida deles, mas é algo entre "Numb" e "From the inside".

Aí comecei a escutar outras bandas e conheci bandas muito boas como "Run Kid Run", "Relient K", "Sister Hazel", "Stellar Kart", "Nevertheless" e "Anberlin", que são bandas desconhecidas por muitos, mas tem um potencial absurdo de fazer música boa! Todas essas bandas me foram apresentadas pelo meu amigo Urik, que estudou comigo no 3º colegial.

A principal e última banda que o Urik me apresentou foi "Aliados", antes conhecida como "Aliados 13". É uma ótima banda brasileira que eu simplesmente não consigo parar de ouvir. Mesmo não sendo conhecida por muitos, já tem muitos fãs na cidade de Santos e São Paulo. Obviamente estou fazendo propaganda deles aqui, mas falar coisa boa pros outros não custa nada. Pra mim, a melhor música deles é "Desatando os nós", que além da letra tem uma melodia fantástica. E o melhor show que eu já fui foi deles.

Acho que resumidamente é isso aí, porque deixei de colocar aqui as bandas que não são tão importantes pra mim assim.

E se você não gostar, bom, gosto é que nem bunda: Cada um tem o seu!

21 de maio de 2009

Tudo.com

Como vocês podem perceber, eu coloquei na barra lateral do meu blog alguns links que levam a perfis meus em redes de relacionamento.

Twitter e Orkut são os únicos que eu tenho, mas já está de bom tamanho na minha opinião, porque acho que a pessoa não deve viver dentro do computador, mas somente ter algumas páginas onde possa se relacionar com outros.

Havia um tempo onde a minha vida era ficar em frente do PC o dia inteiro sem fazer absolutamente mais nada, e, acreditem, isso me irritava profundamente. Eu não gostava de ficar parado o dia inteiro, mas parecia que eu tinha a obrigação de sentar na cadeira e ficar escrevendo em trocentos lugares esperando que as pessoas lessem e contassem.

Então, eu acabei desistindo e encontrei outras coisas pra fazer e terminei por ficando muito menos tempo na frente do computador. Mas parece que a profissão que eu escolhi faz com que eu tenha que estar em frente ao computador diariamente com milhares de perfis na internet porque isso se tornou importante. O que me traz novamente à estaca zero.

Aí vocês se perguntam: o cara não gosta de ficar na frente do computador mas tem um blog? Sim, eu tenho, mas é mais um instrumento que eu preciso para me tornar um jornalista e aqui eu posso escrever o quanto eu quiser no tempo que eu quiser. Tanto isso é verdade que eu comecei escrevendo diariamente no blog e acabei percebendo que isso havia se tornado uma espécie de tarefa e não mais uma diversão por contar histórias da minha vida. Por isso eu resolvi escrever quando me "der na telha".

Não tomem isso como uma crítica à "sociedade da internet" que vivemos hoje, é somente um jeito de explicar o porquê de eu não ter trocentos perfis e não estar mais escrevendo diariamente.

Beijo, me twitta ;*

16 de maio de 2009

Não é uma camisa que você troca sempre!

Quando eu era pequeno eu sempre tive o sonho de fazer uma tatuagem, mas achava que era uma coisa absurdamente radical e fora dos padrões normais da sociedade. E que bom que eu mudei a minha opinião e deixei de achar que quem tinha tatuagem era uma pessoa estranha.

Não vou dizer que faria o corpo inteiro de tatuagens, porque acho que fica muito pesado e não seria viável devido a minha profissão, mas não tenho absolutamente nada contra uma tatuagem que fique por baixo da camiseta ou da calça.

Hoje o meu sonho de fazer a tatuagem está cada vez mais perto de ser realizado, devido a questões financeiras, que antes impediam que a mesma fosse realizada.

Já tinha pensado em fazer um escorpião, um dragão, escrever alguma coisa, mas no fim acabei optando pela imagem de uma fênix, só que mais no estilo tribal, sem muitas definições e cores, porque acho que com o tempo essas definições e cores acabariam ficando muito estranhas e eu me arrependeria de ter-las feito.

A fênix representa algo que renasceu depois de uma coisa muito ruim, o que não é muito meu caso. É muito devido ao meu time, mas também simbolizara a mudança que eu sofri depois de entrar no time, pois eu era uma pessoa totalmente diferente antes de entrar pro Phoenix.

E já fui censurado por muita gente que é contra a tatuagem, com frases como: Não é uma camisa que você troca sempre; Imagina você com 60 anos e uma fênix nas costas; etc... Mas mesmo assim vou continuar firme na idéia, já que aqui em casa meu pai já tem uma tatuagem e minha mãe pretende fazer uma e isso me dá total liberdade de fazer também.

Agora é só esperar o fim do ano e fazer a minha tão desejada tatuagem e ficar feliz.

1 de maio de 2009

Jornalismo, sim!

Dia 19 de Dezembro de 2008 eu recebi a grande notícia que eu tinha passado na PUC-SP. Como já não tinha passado em outras duas faculdades, e essa era a última faculdade que eu tinha possibilidade de ser aprovado.

Estava tão aflito que olhei logo que o resultado saiu, à meia-noite. Lá estava meu nome, aprovado no curso de Jornalismo. Meu primo e meu irmão já queriam cortar meu cabelo naquela hora mesmo e eu já contei pra todo mundo que estava online no msn.

Primeiramente eu queria fazer Webdesign, na época que eu era viciado em mexer em HTML. Mas eu não queria passar o resto da minha vida trabalhando atrás de um computador. Precisava de uma profissão que eu trabalhasse mais com pessoas, já que uma das melhores coisas que eu faço é falar.

Encontrei o Jornalismo no ano de 2006, quando passava grande parte do meu tempo assistindo a ESPN Brasil e vendo os comentaristas e percebi que eu ficava também comentando sobre futebol sempre com os meus amigos e que talvez pudesse fazer aquilo.

Muita gente até questionou minha escolha, porque minhas melhores notas no colégio sempre foram em matérias exatas, mas expliquei minhas razões e continuei forte com ela.

Hoje, eu continuo querendo fazer jornalismo esportivo, mas mudei de esporte: Do futebol para o futebol americano.

Agora é só estudar, terminar o curso e virar um jornalista de fato!