O número de pessoas que eu conheço que falaram que começaram a tocar violão mas desistiram depois de um mês é extremamente alto, só não sei te dizer o porquê. Talvez porque seja um pouco chato ficar aprendendo trocentos acordes e não conseguir, no começo, fazer quase nenhum deles. Mas com o tempo você aprende se você treinar sempre. É inevitável.
Eu sempre quis aprender a tocar violão porque eu achava muito bonito e parecia um desafio complicado. Quando eu mudei pra São Paulo muita gente que morava no meu prédio tocava violão, o que serviu meio como mais um incentivo para finalmente aprender.
Fiquei jogando uma ideia no meu pai até ele comprar um violão baratinho que eu tinha achado na Teodoro só pra eu aprender a tocar. O fato é que eu tenho esse violão baratinho faz quase um ano e toco ele praticamente todo dia.
Logo que eu comprei eu fiquei aprendendo os acordes e tentei aprender algumas músicas, mas não saía nada de bom. Óbvio que eu fui aprendendo a tocar e as músicas foram ficando melhores.
Hoje já dá pra conversar com os meus amigos que tocam violão também sobre os acordes e até ensinar músicas pra eles, o que pra mim foi muito importante.
O fato é que eu não fiz aula nenhuma, ou seja, eu não sei técnica alguma e no momento não tenho nenhum interesse em saber das escalas pentatônicas ou seja lá o que for.
Ah, e sempre que quiserem fazer um sonzinho em algum lugar é só me chamar que eu vou com o maior prazer!
28 de abril de 2009
27 de abril de 2009
Mudanças, mudanças, mudanças...
Como dito anteriormente no post abaixo, vocês vão ver que nesses últimos anos eu não fui uma pessoa que fica sempre no mesmo lugar.
Pra começar, eu nasci em Curitiba em Outubro de 1991. Aí, no começo de 2002 eu me mudei pra Manaus e fiquei lá por 2 anos. Mudei então para São Paulo e fiquei aqui de Janeiro a Abril de 2004.
Até aí é pouca coisa.
Em Abril de 2004 eu me mudei pra Alemanha, numa cidadezinha chamada Bocholt, perto da divisa com a Holanda, 6 km para ser preciso. O tempo que eu passei lá foi de 2 anos também. Eu viria pra São Paulo no início de 2006, mas como não tínhamos onde morar em São Paulo ainda e as aulas já iam começar aqui no Brasil, eu fui pra Curitiba e fiquei morando com os meus avós, enquanto meus pais ficaram na Alemanha para trazer a mudança e quando voltaram para o Brasil eles ficaram em um hotel em São Paulo.
Já perdeu as contas?
Quando começou o ano de 2007 nós achamos um apartamento aqui em São Paulo e nos mudamos definitivamente (?) pra cá.
E todas essas mudanças malucas aconteceram devido ao trabalho do meu pai, já que inventavam de transferí-lo de 2 em 2 anos.
Agora é só aproveitar enquanto eu estou aqui em São Paulo, de onde eu não pretendo sair mais por vontade própria, porque é aqui nessa cidade mesmo que eu quero trabalhar e viver o resto da minha vida.
Pra começar, eu nasci em Curitiba em Outubro de 1991. Aí, no começo de 2002 eu me mudei pra Manaus e fiquei lá por 2 anos. Mudei então para São Paulo e fiquei aqui de Janeiro a Abril de 2004.
Até aí é pouca coisa.
Em Abril de 2004 eu me mudei pra Alemanha, numa cidadezinha chamada Bocholt, perto da divisa com a Holanda, 6 km para ser preciso. O tempo que eu passei lá foi de 2 anos também. Eu viria pra São Paulo no início de 2006, mas como não tínhamos onde morar em São Paulo ainda e as aulas já iam começar aqui no Brasil, eu fui pra Curitiba e fiquei morando com os meus avós, enquanto meus pais ficaram na Alemanha para trazer a mudança e quando voltaram para o Brasil eles ficaram em um hotel em São Paulo.
Já perdeu as contas?
Quando começou o ano de 2007 nós achamos um apartamento aqui em São Paulo e nos mudamos definitivamente (?) pra cá.
E todas essas mudanças malucas aconteceram devido ao trabalho do meu pai, já que inventavam de transferí-lo de 2 em 2 anos.
Agora é só aproveitar enquanto eu estou aqui em São Paulo, de onde eu não pretendo sair mais por vontade própria, porque é aqui nessa cidade mesmo que eu quero trabalhar e viver o resto da minha vida.
26 de abril de 2009
Você torce pro Paraná?
É... Por incrível que pareça para muitos de vocês, eu torço sim para o "grande" Paraná Clube. E eu não falei o "grande" ironicamente, simplesmente coloquei aspas pra dizer que um time com apenas 19 anos não pode ser considerado tão grande assim.
O meu amor pelo tricolor começou logo que eu nasci, eu acho (?). E desde aquele dia eu continuei vendo os jogos do tricolor assiduamente e sempre defendi o meu time em brigas de colégio e coisas assim. Mas acho que nunca fui daqueles torcedores que sabe que está errado mas mesmo assim acha que está certo: Eu admitia quando meu time jogava mal.
Meu primeiro jogo que eu lembro foi Paraná Clube x Guarani, que o Paraná ganhou por 2 x 1 depois de um gol contra de um zagueiro do Guarani. Daí pra frente foram mais 5 jogos que eu vi no estádio. Óbvio que é pouco, mas vocês vão perceber que eu mudei algumas vezes, tanto que hoje não moro mais em Curitiba.
Hoje em dia não posso dizer que sou um torcedor que acompanha todos os jogos do time porque sinceramente perdi um pouco do tesão pelo futebol e comecei a assistir sem torcer, somente por gosto. Hoje olho uma vez por semana o site do time pra saber quanto foi o jogo do fim de semana e pronto.
Mas nada muda o fato que sou tricolor e vou continuar pra sempre!
Mas nada muda o fato que sou tricolor e vou continuar pra sempre!
E nem venham tentar fazer com que eu mude de time... É impossível!
25 de abril de 2009
Iguana sem estilo
Quem disse que porque eu tenho um blog "parcialmente" sério eu não posso ter um outro blog engraçado?
Pois é. O nome do meu outro blog é Iguana sem estilo, que eu faço junto com o meu amigo da faculdade, o Adriano.
Pois é. O nome do meu outro blog é Iguana sem estilo, que eu faço junto com o meu amigo da faculdade, o Adriano.
Bom, toda a explicação do blog vocês encontram no próprio blog mesmo.
Sem mais delongas, eu fiz esse post só pra comentar do blog mesmo e falar pra você acessarem o outro também.
E vida longa às iguanas sem estilo!
SP PHOENIX
A minha história no Phoenix começou no dia 6 de Janeiro de 2008, quando foi meu primeiro treino. Pra mim era tudo estranho, pois apesar de ser um esporte que eu conhecia pela TV e já tinha visto até um jogo do Phoenix, percebi que ver e jogar são coisas muito diferentes. E olha que eu apanhei nesse treino, viu?
O tempo foi passando e eu meio que fui achando a minha posição no time, escolhi o número 72 e o nome "Zeh", mas era muito "noob" pra entrar como titular.
Meu primeiro jogo foi no dia 9 de Fevereiro contra o SP Rhynos, onde nós ganhamos por 69 x 00, sendo que eu entrei em dois lances quando o jogo estava lá por 40 x 00 e ainda tirei a flag do QB.
Veio então o meu primeiro jogo como titular, no dia 29 de Junho, já numa posição diferente (Cornerback, minha posição atual), contra o Corinthians Steamrollers, ainda invicto, e acabamos perdendo por 18 x 15 no último minuto de jogo. Mas pra mim o jogo foi ótimo.
Dias depois, 3 de Agosto, veio o melhor jogo da minha vida, contra o Sorocaba Vipers, em Sorocaba. Nós perdemos por 06 x 00, mas eu o Ricardo (haverá um post futuro pra ele) acabamos com o jogo naquele dia: Eu terminei o jogo com 3 tips e 4 tackles e quase fiz duas interceptações. Desse dia em diante eu joguei todos os jogos como titular.
A minha primeira interceptação foi contra o Brasil Devilz, no dia 12 de Outubro, onde acabamos ganhando por 10 x 08. Obviamente lembro do lance inteiro.
Acabamos sendo eliminados um jogo depois, mas isso é coisa do esporte.
Com o tempo eu virei manager do time e hoje em dia não perco um domingo de treino se quer. E não adianta: Dia de jogo é sagrado e eu não fico sem jogar por nada!
Hail Phoenix!
24 de abril de 2009
Porque "Zé"?
Zé, Zeh, Zéh, Zéé... Já vi escrito de tantos jeitos que não sei exatamente qual é o certo.
Esse apelido, que deveria vir do nome "José", no meu caso não tem nada a ver com o meu nome e sim com uma antiga história de família.
Tudo começou quando o meu tio-avô resolveu dar apelidos para seus três sobrinhos mais velhos. Um deles era meu pai.
O meu pai ficou com o apelido de Zé porque gostava muito da revistinha do Zé Carioca, o malandro carioca criado pelo Walt Disney.
O tempo foi passando e eu, que sou a cara do meu pai, acabei sendo apelidado pelo mesmo tio-avô de "Zézinho". E lá pelo ano de 2005, 2006 meu irmão e meu primo começaram a me chamar de Zé. À partir disso eu mesmo já me apresentava como Zé, tanto que na minha camisa do Phoenix está escrito "Zeh".
Obviamente muitas pessoas pensaram que havia um "José" oculto em algum lugar do meu nome e outras ainda não sabe meu nome e me conhecem somente por Zé.
Acho que Zé virou quase um nome pra mim e eu vou continuar me apresentando assim por muito tempo, já que poucas pessoas esquecem esse apelido (é fato!).
Ou seja, Mauricio Henrique Martins de Lima = Zé
Esse apelido, que deveria vir do nome "José", no meu caso não tem nada a ver com o meu nome e sim com uma antiga história de família.
Tudo começou quando o meu tio-avô resolveu dar apelidos para seus três sobrinhos mais velhos. Um deles era meu pai.
O meu pai ficou com o apelido de Zé porque gostava muito da revistinha do Zé Carioca, o malandro carioca criado pelo Walt Disney.
O tempo foi passando e eu, que sou a cara do meu pai, acabei sendo apelidado pelo mesmo tio-avô de "Zézinho". E lá pelo ano de 2005, 2006 meu irmão e meu primo começaram a me chamar de Zé. À partir disso eu mesmo já me apresentava como Zé, tanto que na minha camisa do Phoenix está escrito "Zeh".
Obviamente muitas pessoas pensaram que havia um "José" oculto em algum lugar do meu nome e outras ainda não sabe meu nome e me conhecem somente por Zé.
Acho que Zé virou quase um nome pra mim e eu vou continuar me apresentando assim por muito tempo, já que poucas pessoas esquecem esse apelido (é fato!).
Ou seja, Mauricio Henrique Martins de Lima = Zé
23 de abril de 2009
Início de uma grande reportagem
Falar de nós mesmos é algo extremamente complicado, pois não existe imparcialidade quando se trata de sua própria personalidade.
Mas o que custa tentar? Talvez algumas horas de reflexão, mas isso é algo essencial na vida de todos.
Não. Esse blog não será de psicologia e de desabafos o tempo todo. Mas obviamente trarei as minhas epifanias e teorias sobre o sentido da vida pra cá, afinal o blog é sobre mim e o que eu faço, e isso faz parte de mim.
Vou falar também da minha faculdade, do que acontece lá dentro, do Flag Football, dos meus amigos, familiares e etc.
Muitas coisas não vão ter nem razão para estarem aqui, mas estarão com certeza.
Pode ser que você dê grandes risadas, chore ao ler os posts ou simplesmente leia e não mude nada dentro de você, mas vai pelo menos ler o que eu penso e ter uma imagem de quem eu sou.
E, certamente, daqui uns anos eu poderei escrever uma grande reportagem sobre mim mesmo à partir do que está escrito aqui.
Boa sorte tentando me entender!
Mas o que custa tentar? Talvez algumas horas de reflexão, mas isso é algo essencial na vida de todos.
Não. Esse blog não será de psicologia e de desabafos o tempo todo. Mas obviamente trarei as minhas epifanias e teorias sobre o sentido da vida pra cá, afinal o blog é sobre mim e o que eu faço, e isso faz parte de mim.
Vou falar também da minha faculdade, do que acontece lá dentro, do Flag Football, dos meus amigos, familiares e etc.
Muitas coisas não vão ter nem razão para estarem aqui, mas estarão com certeza.
Pode ser que você dê grandes risadas, chore ao ler os posts ou simplesmente leia e não mude nada dentro de você, mas vai pelo menos ler o que eu penso e ter uma imagem de quem eu sou.
E, certamente, daqui uns anos eu poderei escrever uma grande reportagem sobre mim mesmo à partir do que está escrito aqui.
Boa sorte tentando me entender!
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